Embora os dados de bilhetagem eletrônica, no Brasil, ainda sejam restritos, vários indicadores mostram o diferencial do data analytics para a gestão dos serviços de mobilidade urbana.
Em Londres, por exemplo, a economia para o sistema de transporte, em função das melhorias no planejamento e gestão do uso de dados, foi estimada em 130 milhões de libras.
No Brasil, já existem boas práticas em cidades como Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte.
Confira os detalhes sobre o tema, na visão de Tainá Bittencourt, especialista em mobilidade urbana da Frente Nacional de Prefeitos, que participou do Connected Smart Cities & Mobility 2022: