Discriminação algorítmica: juristas alertam sobre uso ético da IA

Preocupações sobre viés discriminatório na IA do sistema judiciário levantam questões sobre as fontes de dados utilizadas

A supervisão humana é fundamental em processos que utilizam IA. Especialistas defendem que entender as ferramentas é essencial para garantir seu uso ético

O Juiz Fábio Ribeiro Porto menciona a necessidade de um novo direito fundamental que assegure o uso ético da IA, com regras claras a serem seguidas

Imagem gerada por inteligência artificial

A IA generativa é vista como uma inovação transformadora, capaz de potencializar o conhecimento humano em vez de substituir o trabalho das pessoas

 A inovação no judiciário precisa ser estratégica. O planejamento cuidadoso evita implementações aleatórias e garante que a tecnologia atenda às necessidades

A falta de comunicação entre os departamentos de TI e inovação é um obstáculo no avanço tecnológico dos tribunais, segundo Daniel de Lima Haab.

O Juiz Porto exemplifica a eficiência da IA ao redigir uma sentença de 24 páginas em apenas 15 minutos, demonstrando o potencial da tecnologia.

Juristas concordam que, apesar dos riscos, os benefícios da IA generativa superam suas fragilidades, desde que haja controle humano e uso ético.

Leia mais: