Fintechs têm trajetória de crescimento no Brasil

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[{"selector":"#anim-36834615-1d93-4cd8-a47f-4f5539c8fed5","keyframes":{"opacity":[0,1]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] [{"selector":"#anim-1976d256-be57-41fb-89b7-b5325f079875","keyframes":{"transform":["translate3d(99.06103%, 0px, 0)","translate3d(0px, 0px, 0)"]},"delay":0,"duration":600,"easing":"cubic-bezier(0.2, 0.6, 0.0, 1)","fill":"both"}] Várias fintechs se destacaram no mercado e, algumas, até abriram capital na Bolsa de Valores brasileira (B3).

Entre elas estão empresas de diversos segmentos, como a Méliuz, a Mosaico, operadora dos sites Buscapé, Zoom e Bondfaro, o Enjoei, uma espécie de brechó online.

Bancos como o Nubank, por exemplo, já se consolidaram no mercado e atraem cada vez mais clientes, interessados em soluções mais econômicas e “sob medida”.

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De olho nessa mudança de comportamento e perfil do consumidor, algumas instituições tradicionais também passaram a investir em inovação. Um exemplo é o Bradesco, que criou um centro de inovação (InovaBra Habitat), com foco no desenvolvimento de startups com serviços que possam interessar a alguns perfis de clientes.

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