IA pode melhorar diagnósticos dermatológicos em peles escuras

Ainda existem dificuldades para fechar diagnósticos dermatológicos precisos em peles mais escuras, como negras, pardas e de indígenas

Mas, de acordo com um estudo realizado pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), a inteligência artificial pode ser uma aliada nesse processo

O estudo realizado pelo MIT foi o primeiro a demonstrar disparidades de diagnóstico médico em relação ao tom de pele, já identificando que algoritmos de inteligência artificial podem auxiliar na leitura e precisão dos resultados

Durante o trabalho, os pesquisadores do MIT criaram um algoritmo para identificação de doenças, que apresentou uma taxa de sucesso de 84%

Em comparação, médicos dermatologistas que participaram do estudo classificaram 38% das imagens corretamente. Já os clínicos gerais acertaram apenas 19%

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