Quando Chris Anderson publicou o livro A Cauda Longa, em 2006, o conceito de inteligência artificial generativa não existia, mas o cientista já previa um mundo guiado por dados
Esse movimento de produção com baixo custo, a partir da orientação de dados, fomentaria uma economia cada vez mais pulverizada, em nichos de negócios
Essa é a cauda longa, que, na concepção de Anderson, seria suportada por uma logística baseada na transmissão de dados por redes de fibra óptica
Hoje, o retrato é que as tecnologias avançaram e as redes 5G permitem não só a transferência desse grande volume de dados, mas, também, posssibilitam a rapidez de milissegundos
Anderson previu que a GenAI pode promover ainda mais a personalização, por meio da fabricação de produtos como roupas e utensílios, provocando transformações profundas na sociedade