Redes autônomas começam com infraestrutura tradicional

As redes autônomas de telecomunicações estão na mira das operadoras e, é claro, das empresas. O conceito envolve redes que podem funcionar sem intervenção humana, ou intervenção mínima

Na prática, isso significa que essas infraestruturas serão capazes de se configurar, monitorar e manter-se de forma independente

O cenário desejado de futuro passa por soluções atuais, como defendeu Gustavo Busse, gerente de Negócios Internacionais e Produtos da Embratel

“Para alcançar esse objetivo e excelência, nós partimos do que temos hoje, que são as redes tradicionais em MPLS e SD-WAN, e o ecossistema associado a elas”, declarou

Segundo ele, a jornada permite que as corporações tenham uma solução à prova de futuro. Ou seja, que suas redes corporativas cresçam em capacidade, escalando funcionalidades de acordo com as demandas dos usuários

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