SD-WAN para o mercado financeiro
A Embratel destacou, durante o CIAB FEBRABAN 2019, na última semana, a sua própria solução SD-WAN para o mercado financeiro. O SD-WAN é uma solução que permite usar a rede corporativa baseada em nuvem para troca de informações entre os escritórios de instituições financeiras em diferentes regiões do Brasil. A tecnologia permite formar uma rede privada híbrida interligando acessos à internet com redes MPLS tradicionais e vai reconhecer as conexões à internet para direcionar o tráfego de acordo com a qualidade dos links transmitidos, sejam voz, vídeo, dados, e-mails, entre outros. Os benefícios? Alta performance, agilidade, elasticidade, governança das redes públicas e privadas e segurança, já que a solução possui Firewall e criptografia fim a fim. Mais informações sobre o SD-WAN da Embratel estão disponíveis no site da telecom.
Falando em CIAB Febraban…
O Mundo + Tech esteve presente nos três dias do evento realizado em São Paulo, entre os dias 11 e 13 de junho. O evento reuniu palestras sobre inovação, blockchain, segurança, open banking, Inteligência Artificial e outros temas. A cobertura completa você confere aqui no blog na tag CIAB 2019.
Quatro tendências em alta na transformação digital
A transformação digital é considerada essencial para o sucesso de uma empresa, assim como tem redefinido modelos de negócio, relacionamento entre companhias e mudando a cultura organizacional. Algumas empresas já estão sentindo o retorno financeiro. Segundo o Insight’s 2019 Intelligent Technology Index, 89% dos tomadores de decisão em TI reportaram que os investimentos em inovação digital têm sido “moderadamente ou muito bem sucedidos”. Pensando nisso, o site do CIO separou quatro tendências em alta que CIOs e líderes em TI consideram atualmente. São elas:
• Usar Inteligência Artificial e Analytics para gerar insights sobre o consumidor;
• Fomentar parcerias entre Negócios e TI;
• Usar a abordagem de Design Thinking em busca de soluções; e
• Contar com equipes multifuncionais.
São Francisco (Estados Unidos) vai utilizar tecnologia para reduzir preconceitos
A intenção é remover informações que podem influenciar promotores durante a acusação de um suspeito. A ferramenta entra em operação dia 1º de julho e irá escrever os relatórios policiais, mas sem detalhar informações como: raça, nome da pessoa, localização, cor dos olhos e cabelo, entre outras. A ferramenta foi desenvolvida pela equipe do Laboratório de Políticas Computacionais de Stanford e vai retirar também informações dos policiais que fizeram a apreensão do suspeito. Na prática, a plataforma vai utilizar algoritmos de aprendizado de máquina para redigir automaticamente o relatório policial, mas substituindo palavras que identifiquem um policial ou o suspeito por palavras genéricas. Esta é mais uma iniciativa da cidade em garantir os direitos dos cidadãos, uma vez que São Francisco já baniu o uso de Reconhecimento Facial pela polícia e outras agências públicas.
Ainda sobre IA, IBM destaca brasileira em ranking de mulheres que se destacam no uso de IA
A brasileira Walkiria Schirrmeister Marchetti, CIO do Banco Bradesco, está no ranking com as 40 mulheres que mais se destacam no uso de tecnologia de Inteligência Artificial no mundo, organizado pela IBM e divulgado no evento IBM Watson Experience Center (Nova York). A instituição financeira desenvolveu a BIA (Bradesco Inteligência Artificial) com a plataforma IBM Watson. A lista completa está disponível no site da IBM.
Espião utilizou LinkedIn para se conectar com alvos
As redes sociais são conhecidas por serem também um mundo vasto de perfis fakes. Mas e quando há um propósito por trás deles? Uma publicação do site CNET mostrou que um espião utilizava o LinkedIn para se conectar com possíveis alvos. A descoberta foi informada pela site da Associated Press (AP), que viu que o perfil de Katie Jones era um “perfil fantasma”. Entre suas 52 conexões estavam figuras políticas de Washington, como um subsecretário de Estado adjunto e um assistente sênior de um senador. O texto do site CNET alerta ainda para um detalhe: a imagem de Katie Jones foi gerada com Inteligência Artificial por meio de Redes Geradoras Antagônicas (GANs, sigla em inglês), que criam uma imagem única, mas que não pode ser rastreada usando pesquisa de imagem inversa. O perfil de Katie Jones já foi deletado, mas ele é mais um de tantos cadastrados no LinkedIn para engajar uma “escala em massa” de espionagem usando a rede social, informou o LinkedIn à AP.