A Embratel e a Amazon Web Services (AWS) anunciaram, em junho, a assinatura de um novo acordo de colaboração estratégica, com o objetivo de ajudar os setores público e privado no Brasil a fazerem a migração para a nuvem. A iniciativa deve ajudar esses setores em um processo que, muitas vezes, representa um verdadeiro desafio.
A McKinsey, por exemplo, entrevistou em um estudo recente 450 CIOs (diretores de TI) e detectou que um grande obstáculo na jornada para a nuvem é o custo de erros de migração. De qualquer forma, a consultoria estima que, até 2024, US$ 8 de cada US$ 10 investidos em TI sejam direcionados para a nuvem. Isso inclui serviços de nuvem privada, infraestrutura como serviço (IaaS), plataforma como serviço (PaaS) e software como serviço (SaaS).
Embratel se fortalece como habilitadora de soluções
Para simplificar a jornada das organizações para a nuvem, a Embratel criou, por meio da nova parceria, uma unidade de negócios dedicada à AWS, que conta com mais de 100 especialistas em cloud treinados e certificados. Esses profissionais, que suprem uma carência existente no mercado, terão como foco a criação de soluções que possam acelerar projetos de inovação digital e a migração de dados e aplicações para a nuvem.
O contrato integra a estratégia da Embratel de se tornar uma habilitadora de soluções. A meta é ser uma Digital Service Enabler, com objetivo de contribuir para a transformação digital de outras companhias.
Assim, a Embratel se tornará uma provedora única, integrando infraestrutura digital (rede e nuvem) com um conjunto robusto de serviços tecnológicos em três áreas diferentes: serviços gerenciados em nuvem NextGen; migração de cargas de trabalho corporativas para serviços da AWS; e soluções de contact center em nuvem, integrando os serviços de telecomunicações da Embratel e o Amazon Connect, da AWS.
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