Principais destaques:
– Dados vão movimentar boa parte da economia digital;
– Criação da LGPD serve para criar relação de confiança entre empresas e usuários;
– Com nova lei, empresas vão priorizar também medidas para evitar ataques e vazamentos;
– Em 2017, Brasil registrou 870 mil incidentes de segurança, segundo o Cert.br;
– Cibersegurança e privacidade são temas de artigo da Negócios Digitais da Embratel.
Os dados movimentam boa parte da economia digital e a inovação terá cada vez mais papel de destaque no cotidiano das pessoas e empresas. Para o governo e setor privado, é preciso ética e proteção à privacidade quando a sociedade caminha para um movimento maior de tecnologias inteligentes – de serviços à segurança pública, por exemplo.
Para garantir o uso ético dos dados, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) chega para construir uma relação de confiança entre usuários e empresas, como aponta Ronaldo Lemos, advogado especialista em tecnologia, em artigo escrito para a Negócios Digitais (ND), publicação da Embratel.
870 mil
Esse é o número de incidentes de cibersegurança registrados no Brasil em 2017
Lemos cita que cibersegurança e proteção à privacidade são assuntos que andam juntos e, com a LGPD, a ideia é que empresas adotem medidas e melhorem as já existentes para evitar incidentes de segurança. Ele é enfático sobre as companhias saberem lidar com o fator humano, principal vetor de ataque, segundo o advogado. “[É] o usuário ou funcionário da empresa, muitas vezes desavisado, que abre um e-mail, mensagem ou arquivo de procedência maliciosa.”
“A lei é o marco zero para a construção de uma nova relação de confiança entre usuários e empresas”
Ronaldo Lemos, advogado especialista em tecnologia
Acesse a publicação Negócios Digitais (ND) e leia a íntegra desta matéria.