Brasil precisa avançar em competitividade digital 

Em uma lista de 64 países analisados, divulgada em 2021, o Brasil permanece na 51ª posição (mesma colocação do levantamento feito em 2020) no que diz respeito à competitividade digital. 

O relatório avalia as “condições que um país cria para adotar, criar e promover tecnologias digitais nos setores público e privado”. Nesse sentido, foram analisados três fatores em cada nação: o conhecimento, a tecnologia e a prontidão futura. Os Estados Unidos lideram a lista de competitividade. Hong Kong é o 2º e Suécia o 3º.

O ranking mostrou que o Brasil conseguiu avançar em relação ao ano anterior em alguns quesitos, como conhecimento e tecnologia. Mas a prontidão futura (fator que mede o nível de preparo da economia para incorporar inovações) teve queda devido a forma como cada país lidou com os reflexos sanitários e econômicos da pandemia. 

Mas nem todos os resultados nacionais foram ruins. Apesar de ter mantido a 51ª posição, o estudo destaca pontos positivos interessantes para o Brasil, como o aumento do investimento em telecomunicações. O leilão 5G foi um marco, não apenas por proporcionar conectividade com excelência, mas porque será o grande vetor do desenvolvimento tecnológico do país na próxima década.

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