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redes privativas 5g e redes privativas virtuais Cristiano Moreira (esquerda) e Lucas Godoy (direita)

No próximo nível, quais serão os novos horizontes com Edge Computing, Redes Privativas 5G e Redes Privativas Virtuais?

2 minutos de leitura

Cristiano Moreira, da Embratel, e Lucas Godoy, da Ericsson, discutiram os custos associados à cloud e os benefícios de redes privativas para os usuários



Por Redação em 19/04/2024

O estande do beOn, hub de inovação da Claro e da Embratel, no Web Summit Rio 2024, recebeu especialistas durante todos os dias do evento, para discutir as tendências do setor.

Em 18 de abril, Cristiano Moreira, gerente de produtos da Embratel, e Lucas Godoy, gerente de Enterprise responsável por Redes Privativas da Ericsson, conversaram sobre os novos horizontes de Edge Computing, Redes Privativas 5G e Redes Privativas Virtuais (NSaaS). “O custo de infraestrutura de cloud é muito alto, mas o que isso tem a ver com redes privativas e network slice?”, provocou Cristiano, na abertura da discussão.

Segundo ele, a diferença diz respeito ao conceito desenvolvido. “Da mesma forma que a cloud permite ver a infraestrutura de dados e de processamento como ‘as a service’, as redes privativas têm o conceito de que a rede desenvolvida funciona para determinadas aplicações, em ILOs (segmentos específicos do supply chain) e, em um primeiro momento, com uma visão bastante onerosa”.

O especialista destacou que a tecnologia evoluiu para demandas de redes menores, justamente as chamadas privadas ou privativas, que permitem resiliência e baixa latência, levando a mesma solução de eficiência para diferentes tipos de negócios. “Essas redes privativas virtuais permitem que cada usuário possa criar sua aplicação de baixa latência e alta resiliência, próxima aos pontos de processamento, que chamamos de Edge Computing, ou seja, o que está à borda das grandes operadoras”, explicou Moreira.

5G é determinante para o sucesso das redes privativas

redes privativas 5g e redes privativas virtuais

“A tecnologia já evoluiu para redes menores, mas o 5G ainda é prioridade”, alertou o executivo. “Temos essa solução de redes privativas, que permite que cada usuário tenha a sua aplicação, conforme sua necessidade. Neste ambiente de baixa latência, criamos APIs para os usuários se conectarem e interagirem com a infraestrutura”, explicou. “Habilitar a ferramenta também é empoderar”.

Segundo Godoy, a Ericsson atua com redes públicas de tecnologia móvel, já há alguns anos. “Temos uma estratégia dedicada para este mercado, que tem um perfil diferente da rede pública, pois, para tanto, usamos os nossos celulares”, explicou.

Os avanços e as oportunidades proporcionados pelas inovações tecnológicas nortearam a conversa, assim como o desenvolvimento proporcionado pelo Edge Computing, Redes Privativas 5G e Redes Privativas Virtuais (NSaaS). Para Moreira, isso está transformando setores que demandam baixa latência, permitindo o processamento de dados em tempo real, desde o ponto mais próximo do usuário até a fonte de dados.

Mas, a tecnologia vem evoluindo e novas soluções surgem. Um exemplo é a identificação de localização, que está cada vez mais precisa e fazendo a diferença para pessoas e empresas, dos mais diversos segmentos.

“Essa é a vantagem da cloud, com redes privativas, e do network slicing, com a habilitação disso no ‘próximo nível’”, disse Moreira.

Para conferir o debate na íntegra, acesse o vídeo:



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