Principais destaques:
– Tecnologia das coisas autônomas é uma das tendências que irão impactar a indústria;
– Segundo IDC, o mundo terá 28 bilhões de dispositivos autônomos até 2020;
– Empresas como Embratel, Ford, Microsoft e Alibaba já trabalham com a tecnologia;
– Tema é destaque da publicação Negócios Digitais (ND) da Embratel.
A utilização de robôs autônomos será cada vez mais comum na indústria. Com Inteligência Artificial embarcada, essas máquinas terão a capacidade de cumprir tarefas sem a ajuda de humanos. Para a Gartner, a tecnologia das coisas autônomas é uma das tendências que irão mudar o mercado ainda em 2019 e a expectativa é que 28 bilhões de dispositivos autônomos estejam ativados em 2020 no mundo todo, segundo a consultoria IDC.
As coisas autônomas usam Inteligência Artificial para criar capacidades em sistemas de hardware e software. Como elas vão impactar a indústria é tema da publicação Negócios Digitais (ND) da Embratel. Players como Ford, Uber e a própria Embratel, que possui um mecanismo para alertar fazendeiros sobre o risco de pragas antes da infestação, já atuam com soluções autônomas em diversas verticais.
“Tão importante quanto levar a conexão, é fornecer para o cliente os sensores, a coleta de dados e a análise que gera inputs para o dia a dia”
Eduardo Polidoro, diretor de Negócios IoT da Embratel
Alguns exemplos de coisas autônomas
- A Embratel tem um sistema de irrigação que só molha a terra onde ela está seca;
- A Microsoft usa robôs que patrulham estacionamentos e áreas no entorno da sua sede;
- O navio Falco da Rolls Royce é capaz de ir de um porto a outro sem capitão no comando;
- A Alibaba obteve licença para testar delivery de refeições por drones com rotas predefinidas;
- Robomart usa carros sem motoristas para levar produtos de mercearia aos clientes.
Segurança é o grande desafio
Apostar em coisas autônomas é entender a vulnerabilidade e oportunidades do negócio. Uma pesquisa do Pew Research Center mostrou que 56% dos americanos não viajariam em um sem motorista.
Quer saber mais? Acesse a publicação Negócios Digitais (ND) e leia na íntegra desta matéria.