Principais destaques:
– Futurista Anne-Maria Dahl acredita que mundo caminha para um lado emocional;
– No futuro, profissões farão uso da automação, mas o ser humano ainda será indispensável para o sucesso dos negócios;
– Com tecnologias disruptivas, sociedade fará uso delas de forma mais humana e inteligente;
– Tema é discutido na publicação Negócios Digitais (ND) da Embratel.
Já dizia o filósofo francês André Comte-Sponville, no livro O Ser-Tempo, que “ser no tempo é ser em via de já não ser”. A frase é uma possível definição de futuro, tema sempre em discussão em diversos setores do mercado. O Mundo + Tech até trouxe a percepção de futuro de Beia Carvalho, da Five years from now, durante palestra na Amcham Talks (Campinas).
Mas como as empresas e a sociedade enxergam o futuro? Para a futurista dinamarquesa Anne-Marie Dahl, o mundo caminha para um lado emocional, em que diversas profissões farão uso da automação, mas a empatia e o toque humano serão essenciais para o sucesso dos negócios. A especialista foi um dos destaques da publicação Negócios Digitais (ND) da Embratel.
Na matéria “Viveremos em mundos diferentes, estando na mesma sala”, Dahl explica que a palavra-chave mais comum no mundo dos negócios hoje é “disrupção” e que “vamos trocar a rota de nos tornarmos especialistas em algo por outra de seguir aprendendo e inovando”. Essa mudança, para ela, fará a sociedade usar a tecnologia de forma mais humana e inteligente.
“Vamos trabalhar com o coração, uma coisa única do ser humano”
Anne-Marie Dahl, futurista
Sobre tecnologias com aplicações disruptivas, Anne-Marie Dahl acredita que o big data terá destaque e será capaz de ajudar com diagnósticos e soluções médicas individuais no futuro. “As pessoas com deficiências e necessidades especiais terão uma vida melhor. […] Novas tecnologias vão nos ajudar a desenvolver soluções mais verdes e de alto impacto”, acredita.
Acesse a publicação Negócios Digitais (ND) e leia a íntegra desta matéria.